sábado, 16 de outubro de 2010

Clássicos Modernos de Zumbis

inspirado pela sessão de madrugada, a qual assisti bêbado, lutando contra o sono pra não perder o filme, tentarei listar a seguir alguns filmes que deveriam se tornar clássicos modernos do cinema zumbi:

1- Extermínio 2
2- Madrugada dos Mortos refilmado por Zack Snyder
3- [Rec]
4- Todo Mundo Quase Morto
5- Zumbilândia
6- Zombie Strippers
7- Fome Animal

menção honrosa à animação bacaninha, baseada no jogo Dead Space, "Dead Space: Downfall"

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Perspectivas no Contexto de Produção Tecnológica Atual

Percebemos, cada vez mais, que o comprometimento entre as equipes agrega valor ao estabelecimento dos procedimentos normalmente adotados. Todavia, o novo modelo estrutural aqui preconizado estende o alcance e a importância do investimento em reciclagem técnica. Do mesmo modo, a constante divulgação das informações desafia a capacidade de equalização das diretrizes de desenvolvimento para o futuro. O que temos que ter sempre em mente é que o julgamento imparcial das eventualidades promove a alavancagem dos níveis de motivação departamental. Nunca é demais lembrar o peso e o significado destes problemas, uma vez que a mobilidade dos capitais internacionais talvez venha a ressaltar a relatividade do fluxo de informações.

Por conseguinte, a expansão dos mercados mundiais garante a contribuição de um grupo importante na determinação das condições financeiras e administrativas exigidas. Acima de tudo, é fundamental ressaltar que a revolução dos costumes exige a precisão e a definição dos métodos utilizados na avaliação de resultados. O incentivo ao avanço tecnológico, assim como a consulta aos diversos militantes apresenta tendências no sentido de aprovar a manutenção das condições inegavelmente apropriadas. A certificação de metodologias que nos auxiliam a lidar com o fenômeno da Internet nos obriga à análise da gestão inovadora da qual fazemos parte.

Assim mesmo, a crescente influência da mídia faz parte de um processo de gerenciamento dos modos de operação convencionais. No entanto, não podemos esquecer que o entendimento das metas propostas possibilita uma melhor visão global de alternativas às soluções ortodoxas. Ainda assim, existem dúvidas a respeito de como a necessidade de renovação processual ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança do sistema de participação geral.

Evidentemente, a determinação clara de objetivos maximiza as possibilidades por conta dos índices pretendidos. Podemos já vislumbrar o modo pelo qual o aumento do diálogo entre os diferentes setores produtivos prepara-nos para enfrentar situações atípicas decorrentes das regras de conduta normativas. É claro que a estrutura atual da organização afeta positivamente a correta previsão dos paradigmas corporativos. Por outro lado, a valorização de fatores subjetivos não pode mais se dissociar do sistema de formação de quadros que corresponde às necessidades. Todas estas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se a complexidade dos estudos efetuados acarreta um processo de reformulação e modernização do levantamento das variáveis envolvidas.

As experiências acumuladas demonstram que o início da atividade geral de formação de atitudes causa impacto indireto na reavaliação do remanejamento dos quadros funcionais. Neste sentido, o consenso sobre a necessidade de qualificação pode nos levar a considerar a reestruturação das diversas correntes de pensamento. O cuidado em identificar pontos críticos no desenvolvimento contínuo de distintas formas de atuação auxilia a preparação e a composição dos conhecimentos estratégicos para atingir a excelência.

texto retirado daqui.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Nem só de músicas boas...

Finalmente, depois de noites sem dormir (muitas aliás), consegui! Além da insônia, em dias muito confusos, fui parar em shows inusitados que incluem Latino, Henrik e Juan e Jorge e Mateus! AARRRGH.

Inspirado por isso e pela ressaca, resolvi desenterrar o que há de tosco no meu gosto musical. Existem músicas que eu deveria ter vergonha de gostar, mas gosto. Dois exemplos

1- Losing grip - Avril Lavigne
2- Crushcrushcrush - Paramore

É. Eu sei. Não digam nada.

Mas tem gente pior... Olha a Mari:
Que situação - Boka Loka
Brilho de cristal - Pixote
Save Me - Hanson
Domingo - So pra contrariar
Nobody wants to be lonely - Cristina Aguilera e Rick Martin


E a Vanessa:
Turu Turu - Sandy & Júnior
Anjo - Kelly Key
e músicas da Wanessa Camargo

podia ser pior né? E vocês? Algo pra se envergonhar? Essa é a hora de se confessar ;)

domingo, 15 de agosto de 2010

Piores filmes baseados em games - Dica

O blog Turma do Bolovo tem um post sensacional sobre os piores filmes baseados em games. Só não concordo quando falam do primeiro Resident Evil, mas de resto é de cagar de rir. Comentários como: "A Jill aparece no segundo filme que consegue ser pior que o primeiro, mas ela é apenas uma puta paga sem importância, e a Alice que não é a do País da maravilhas mas sim a protagonista do filme descobre seus poderes Sayajins e bota pra quebrar com sua turminha do barulho contra esses zumbis que são pura confusão!" e "Quem estraga uma história com zumbis deveria ser enjaulado sem roupa num show do NX ZERO!!!" valeram meu dia!

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Se livrando de telemarketing...

Descobri um jeito de dispensar telemarketing:
1- qdo alguem ligar vc atende...
2- pede pra esperar
3- sai do telefone e comeca a gritar
4- faz barulhos altos de porta batendo, barulheira de coisa caindo, e no fim um tiro
5- depois volta pro telefone e fala com a voz alterada, parecendo medo e diz: "eu acabei de atirar em um zumbi"

sábado, 24 de julho de 2010

sobre o post anterior... passou!

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Pecados

Eu gostaria de acreditar em pecados, assim eu poderia pelo menos conjeturar "Será que posso ser perdoado pelos meus pecados?". Essa não é uma opção. Ando me sentindo mal por coisas que fiz há milênios. Mais especificamente por pessoas que eu não soube tratar e que devo ter machucado. Nem adianta pedir, não dou nomes, sou vago. Isso é só um desabafo em voz alta.

Sei que o que eu fiz foi do jeito que deveria, de acordo com como eu era na época. A gente faz o que faz, certo? Ninguém pra me julgar, nem eu mesmo. Depois de anos passo a rever isso tudo e sei claramente que eu não sabia o que estava fazendo e errei.

Já pedi desculpas. Já obtive desculpas. Só eu ainda não aceitei as minhas. Anda me assombrando, me remoendo, me amargurando. O que eu tinha na cabeça?

Foram erros, não pecados. São piores, porque só eu posso me resolver com eles. Eu queria que fosse mais fácil, que eu acreditasse em um sei-lá-o-quê cósmico-espiritual a que eu pudesse apelar, dizer "foi mal, dei mancada... limpa isso da minha ficha que prometo não fazer de novo" e ficasse limpo de novo...

Mas nao vai rolar né?

segunda-feira, 14 de junho de 2010

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Outono

Outono é um termo interessante em inglês. Autumn não, Fall. Fall é outono e também é o verbo cair. Além disso, você pode "fall in love", se apaixonar. Tantos significados e no fim viram quase sinônimos. Eu costumava a me apaixonar no outono. É uma época de dias lindos, ensolarados mas com um ventinho frio no fim da tarde. Noites de céu limpo, mas friozinhas. A temperatura mais amena, a ausência do calorzão do capeta ao qual a gente é exposto quase durante todo o ano, permite a nos aprofundar em algumas coisas, como por exemplo, sentimentos amorosos. Eu associo o nosso calorzão às necessidades instintivas, imediatas e emergenciais. Ao agudo da sede, a movimentação desenfreada de partículas que não deixa as pessoas pensarem, à ânsia de sair e consumir algo ou alguém, e no fim, fica-se superficialmente satisfeito. O outono, como o prelúdio do frio, a breve estação em que um cobertor de orelha é desejada, impulsiona o contrário. Você não está correndo atrás de algo por instinto, mas porque quer.
Não se trata apenas de querer, o mundo parece se tornar um cenário mais propício para que isso ocorra (mesmo porque apaixona-se sem saber, não há decisão consciente no processo). Com as cores esmaecendo, as folhas caindo, as sombras mais alongadas, o vento soprando mais forte, o mundo desacelera. Você repara naqueles cabelos esvoaçando em câmera lenta. Em como ela tira-os do rosto e olha de lado. De como ela fica bem com aquela blusa que não parece o bastante para proteger do frio que se intensifica cada vez mais. Do sol ofuscante mas que é insuficiente para esquentar o fim da tarde, te cegando quando você abre os olhos depois de um abraço do qual não queria sair. E assim você se apaixona.
Depois de ter mais de 30 outonos na sua vida você começa a sentir o peso de todos eles, das vezes que você se apaixonou, das vezes que você caiu.... E inevitavelmente pode se sentir quebrado por ter caído tanto, mesmo que não se arrependa. Ou mesmo sentir falta daquela pessoa que te derrubou de verdade e você nunca se recuperou. Os novos outonos só te fazem lembrar daquele em específico. Lembrar que você não se levantou mais. Como foi lindo se soltar, se deixar levar ao vento, em movimentos erráticos, perder-se e ficar lá estirado no meio dos outros, deixando a luz do sol bater, não esperando mais nada.
Publico isso quebrado fisicamente, com um futuro incerto em todos os aspectos, então não me levantarei. Nem vou tentar. Ficarei curtindo o meu outono.

domingo, 2 de maio de 2010

Top 10 Bandas Stoner Rock

Singela lista Top 10 de acordo com a MINHA preferência, difícil escolha pra colocar numa ordem, mas aí vai. O CoC só caiu um pouco de colocação porque tem uns álbuns fora da linha stoner... anyway...

1- KYUSS (alguma dúvida disso?)
2- Empate entre Down e Astroqueen (méritos para Astroqueen que só teve um álbum)
3- Sasquatch
4- Corrosion of Conformity
5- Hermano
6- Floodgate
7- Clutch
8- Unida
9- Monster Magnet
10- Sleep

alterações podem ocorrer com o tempo... principalmente do 7 lugar pra baixo.

terça-feira, 27 de abril de 2010

A mente sobre a matéria

Minha imaginação é foda. Talvez por isso as vezes me aventuro no campo da ficção, escrevo contos que ninguém lê e imagino outros tantos que nunca vão pro papel. E nessas divagações uma idéia que eu sempre tive quando criança, meio que instintivamente, sem ler nada de metafísica, física e pirações afins, é que nossa mente poderia estar moldando nossa realidade. Odeio pensar que isso seja praticamente a base da maldita "lei da atração" por trás daquele livro de auto-ajuda que vendeu tanto... Por outro lado fico feliz de saber que tive essa idéia antes e era uma criança, o que prova que essa teoria é no mínimo... infantil.

O que me assusta e me faz pensar se eu estou louco ou não (me lembro de cenas do "A Beira da Loucura") é quando paro pra pensar nas coisas que acontecem na minha vida que coincidentemente ou não, refletem coisas que sempre desejei nos meus íntimos pensamentos. Vamos para um exemplo concreto: a Nova Zelândia. Quando era moleque, durante toda a adolescência e até o começo da minha vida adulta, eu tinha fantasias de um mundo ideal. Nesse mundo ideal, haveriam pouquíssimas pessoas - porque não gosto de pessoas -; o tempo seria frio sempre, mesmo que houvesse sol e dias lindos; eu me imaginava sempre sozinho, pois me amargurei com algumas decepções amorosas intensificadas pelos hormônios e todos lugares seriam bonitos, inspiradores. Esse lugar era meu paraíso, minha fuga da realidade, onde me esconderia e seria feliz. Até uma catedral gótica com pesadas portas vermelhas eu imaginava. Esse lugar não existia.

Ao mesmo tempo, durante anos, sempre procurei pessoas que gostassem das mesmas coisas peculiares que eu gosto. Eu sempre gostei de Tool, mas eu moro no Brasil. No Brasil, se você conhece alguém que gosta de rock já é uma maravilha. Se você conhece alguém que gosta de Tool, você ganhou na loteria. E eu ouvia Tool sozinho, assim como outras bandas esquisitas que só eu curtia.

Por fim, eu queria ter uma banda bacana. Com meus amigos. Uma banda desencanada porém divertida, na qual eu pudesse me expressar, fazer sons próprios e tal. E nunca rolou no Brasil. Tive bandas boas, mas sempre "covers". Meus amigos nunca tinham auto-confiança suficiente ou não confiavam em mim o bastante prá arriscar a criação. Dentro de mim ficava a vontade...
Um dia eu achei que minha vida no Brasil tava tão merda, que eu resolvi ir pra outro lugar. Qualquer lugar. Ninguém embarcava nos meus sonhos, e nada mudava. Eu me sentia miserável e não via saída, pra quem tá na merda, qualquer lugar é lucro. "Vou fazer doutorado fora." "Nova Zelândia? É, pode ser."

Não conhecia nada nem ninguém. Vamo lá. E simplesmente a Nova Zelândia era um lugar lindo, inspirador e solitário. Pouquíssimas pessoas. A cidade onde morei, chamada Christchurch, tem uma linda catedral gótica no centro, com portas vermelhas. A galerinha de lá ouve Tool até em churrascos. Montei facilmente uma banda com amigos inesquecíveis, que só fazia som próprio, não se preocupava com nada e era fonte de muita diversão. Tocávamos de tudo, mas principalmente stoner rock. Stoner rock é um ramo não tão popular do rock, que eu sempre amei, e de cara conheci um alemão que amava do mesmo jeito. Ele virou meu amigo e o outro guitarrista da banda. Lá eu comecei meu doutorado em Realidade Aumentada, num lab com gente super bacana, com projetos super loucos, que me aceitaram como amigo de cara e me arranjaram dinheiro - em forma de bolsa - na base da pura e simples confiança. Um mundo ideal pro Bart!

O problema é que um mundo ideal pra cabecinha limitada do Bart, supondo que tivesse sido criado pela mente do Bart, também seria limitado. Ele nunca pensou que sentiria saudades, encheria o saco de ficar sozinho, que não tivesse mais medo de se decepcionar amorosamente, que um ambiente lindo a toda hora torna-se depressivo se não há envolvimento emocional com nada. Que o próprio Bart mudaria, e o que era perfeito antes, não era mais agora. Não, da banda e amigos não tenho nada a reclamar. Nem da catedral de portas vermelhas.

O que a mente do Bart não previu é que ele mudaria, e que aquele sonho ia acabar virando um pesadelo. Como no filme Matrix, quando o Agente Smith diz para Morpheus que a primeira Matrix era um cenário perfeito para as pessoas e por isso mesmo 90% delas a rejeitava.

De um jeito ou de outro, isso é assustador e a minha lição foi: pare de idealizar. Aceite o que vier, faça o melhor dele. Nada vai estar bom mesmo, a gente continua mudando e bla-bla-bla. Fica assim então... Vou mudar minhas idéias mais rapidamente do que minha mente possa moldar a minha realidade, just in case...